Está autorizado o uso de todo o escrito ou de parte; desde que seja dado o crédito a Solange Menezes.
Quantos passaram por aqui:
sábado, agosto 13, 2011
no sangue das madeiras
pelos espaços estalidos
da natureza revivendo
da natureza morrendo
sendo assassinada
voava pelo céu azul
pelo céu azul
vendo o vermelho do sangue
escorrendo das madeiras
o choro da natureza
a cinza, a pó
o sonho no céu azul
na cor cinza em pinceladas
na revoada, no grito da bicharada
voei em sonhos no céu azul
só ouvia o estampido de armas
a serra que gritava
na madeira que chorava
na natureza que agoniza
em meio ao céu azul
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário