Nos seus olhos escorre, o sangue da morte
Enquanto crianças gritam sorrindo nas ruas
É a aurora que brilha para muitos
E a noite que mostra que não dá mais para lutar.
É o sangue que escorre de seus seios
Que alimentou, os que não se pode falar
Porque é o som do amor que fala alto
No pecado de pertencer ao que a noite dá.
É o sangue que corre da alma
Lá de dentro o grito que preso
Na garganta está.
Não se pode gritar porque perdoa
O sangue do sangue, que está a jorrar.
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