O medo do que não vejo
é medo da morte
a morte que não se vê
vem de dentro, mudando
ardendo por dentro.
É só meu olhar
no medo do seu medo
meu olhar
no seu olho doente
que te cansa.
Não sorri,
é o medo do que desconheço
o seu olhar é mais morto
do que você sabe
mas é só meu medo
que faz meu olhar ter medo.
Enquanto eu tô no meu medo
seu olhar esvai do seu medo
E meu medo dissipa
como dissipa seu sorriso morto.
Desaparece o olhar sem brilho
o olho brilha
foi se o seu medo
meu medo se vai
você sorri, e eu
sorrio já sem medo
de ter medo deste medo.
( foto de Montauri e Silvia Malamud)
*n13
é medo da morte
a morte que não se vê
vem de dentro, mudando
ardendo por dentro.
É só meu olhar
no medo do seu medo
meu olhar
no seu olho doente
que te cansa.
Não sorri,
é o medo do que desconheço
o seu olhar é mais morto
do que você sabe
mas é só meu medo
que faz meu olhar ter medo.
Enquanto eu tô no meu medo
seu olhar esvai do seu medo
E meu medo dissipa
como dissipa seu sorriso morto.
Desaparece o olhar sem brilho
o olho brilha
foi se o seu medo
meu medo se vai
você sorri, e eu
sorrio já sem medo
de ter medo deste medo.
( foto de Montauri e Silvia Malamud)
*n13
Olá, bonito texto, gostei. Falar dos medos nos dá medos..rsrsrs. Já te adicionei ao meu blog, porisso, quando quiseres me visite lá e deixe sua opinião,também, quanto as minhas poesias. Aqui, voltarei outras vêzes, com certeza. Beijos no teu coração.
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