As vezes uma lágrima teima em rolar
e eu a seguro, seguro; não tem como não segurar
dou culpa ao tempo, a chuva, sei-lá
e a lágrima insiste em querer rolar.
São tantas coisas internas
se for explicar; vão até rir no explicar
dirão que são coisas miudas
que eu tenho que deixar passar.
Então eu me calo e finjo
que ta tudo bem e sorrio
já que não tem como explicar
mas a lágrima aperta o peito, quer estourar.
E, finjo um sorriso, e ando pra lá e pra cá
ai começa a seleção jogar
corro pro sofá e me olham e sorriem dizendo:
olha que besteira; chorando no Hino nacional !
e eu a seguro, seguro; não tem como não segurar
dou culpa ao tempo, a chuva, sei-lá
e a lágrima insiste em querer rolar.
São tantas coisas internas
se for explicar; vão até rir no explicar
dirão que são coisas miudas
que eu tenho que deixar passar.
Então eu me calo e finjo
que ta tudo bem e sorrio
já que não tem como explicar
mas a lágrima aperta o peito, quer estourar.
E, finjo um sorriso, e ando pra lá e pra cá
ai começa a seleção jogar
corro pro sofá e me olham e sorriem dizendo:
olha que besteira; chorando no Hino nacional !
Bom dia minha amiga. Como vai ?
ResponderExcluirTenho andado afastado da arte de escrever poesias. Ultimamente o laço do desânimo tem me namorado, rsrs. Coisas da vida.
Li essa beleza de poesia e é assim que estou ultimamente. Chorar, não é um sinal de fraqueza, nem de sentimentalismo excessivo, mas um sinal de que somos feitos de carne e osso, e não de ferro como o mundo cobra da gente né ?
Abração do seu fã carioca.